Posted by asianmark on Jun 15, 2018 21:58:38 GMT -3
KIJIKUSH faz comeback stage no INKIGAYO
KIJIKUSH foi convidado para fazer seu primeiro comeback stage no palco do programa da emissora SBS, INKIGAYO. O rapper está fora dos palcos faz alguns meses e sua volta é também a alegria dos KIJICOURT que estavam ansiosos para um comeback dele após seis meses desde seu debut com Dark Knight. Ele performou seus dois singles, Pain e Guilt. A primeira apresentação foi a de Guilt com um clima mais divertido e cheio de vida enquanto a segundo apresentação foi a de Pain com um tom solene e um formato bem clean. Apesar de ser conhecido por suas intros diferenciadas, KIJIKUSH não usou intro para nenhuma das performances.
A primeira apresentação traz um clima divertido com tons mais neon e uma decoração de palco bastante elaborada trazendo placas iluminadas, cartazes urbanos e espelhos com molduras em neon. A configuração de luzes trazendo diversas cores neon ajuda a dar um up na performance deixando ela mais interessante.
Um holofote mostra KIJIKUSH entrando pela lateral esquerda palco usando um visual com blusa preta, jaqueta bomber branca com detalhes em preto, calças brancas e tênis preto, ele se posiciona no centro do palco. Pela lateral direita do palco, um dançarino caminha vestido com blusa branca, jaqueta bomber preta com detalhes em branco, calças pretas e tênis branco, ele se posiciona ao lado de KIJIKUSH.
O instrumental se inicia segundos após eles entrarem e eles já começam uma coreografia pesada; KIJIKUSH usa um microfone preso ao rosto para poder ter movimento e liberdade para os passos da coreografia. A coreografia tem fundamento principal em dancehall e no hip-hop, além de trazer um pouco de locking, KIJIKUSH sempre inova em suas coreografias. O detalhe importante é que KIJIKUSH e o dançarino fazem a coreografia para lados opostos como se fossem espelhos um do outro.
A introdução é cantada de uma forma angelical com notas bonitas de KIJIKUSH e ele mostrando que seu talento não é apenas para rapper e que sustenta notas agudas quando precisa. Mas por outro lado, ele segue com os versos de rap cantando com um flow inigualável, dicção impecável e a letra parece serpentear em sua língua do tanto que ela vibra na língua dele. O fanchant dos fãs na plateia também ajuda o cantor a se sentir mais a vontade para cantar notas como aquela e se soltar no palco.
O pré-refrão também demonstra bastante da potencial vocal de KIJIKUSH quando apresenta notas mais altas e ele parece super à vontade quando passa para o refrão com uma letra extremamente catching. Ele traz uma expressão diferente para cada linha da música que ele canta demonstrando bastante sua grande habilidade de performer. Fora a coreografia que traz alguns passos mais desleixados, mas ao mesmo tempo, chamam atenção visualmente.
Os versos seguintes de rap são bastante gostosos de ouvir em sua voz e com seu flow que tem um jeito divertido como ele consegue alterar de um speedflow para um slowflow. Ele continua entregando um bom vocal quando canta o pré-refrão e o refrão, não deixando a nota cair em momento algum.
O ponto alto da performance ou ponto mais diferente de todo o resto da música é a bridge que é mais lenta e assim a coreografia também diminuí a sua rapidez junto ao vocal de KIJIKUSH. As notas da bridge vão evoluindo até chegar a uma alta bastante alta para o ídolo que consegue canta-la sem nenhum erro.
A performance termina com os dois últimos refrãos onde KIJIKUSH e o dançarino deixam a coordenação da coreografia e iniciam um freestyle com bastante hip-hop. Eles encantam com tanta habilidade corporal que os KIJICOURT até intensificam o fanchant diante da cena. E no final, ele agradece antes de deixar o palco.
A segunda e última apresentação traz um tom mais sereno e calmo, mesmo que tenha uma coreografia, a música é bastante calma e dolorida. O tom mais sereno vai desde o cenário que trás apenas espelhos pendurados ao fundo até a configuração de luz que se mantém apenas uma luz branca simples durante toda a performance. A performance pode parecer muito clean ou sem recursos, mas tudo foi elaborada por KIJIKUSH de forma que ficasse ao seu feitio.
As luzes estão apagadas quando a performance começa e só se acendem segundos após. A câmera se direciona para KIJIKUSH sentado sobre a base de uma figura que forma um triângulo ao redor dele mostrando ele com um microfone na mão e roupas sociais pretas, sua expressão traz uma profunda tristeza e tudo faz parte da constituição da performance. Ele começa a cantar poucos segundos depois que o instrumental se inicia e mantém a expressão de tristeza mesmo ao cantar. Os KIJICOURT o acompanham com o fanchant durante toda a música demonstrando a força do fandom.
Essa música é extremamente voltada ao vocal e traz menos do rap de Guilt, sendo extremamente oposta a ela. KIJIKUSH começa cantando a primeira estrofe ainda sentado na forma e só se levanta quando começa a cantar o pré-refrão. Ele se levanta e caminha até o centro do palco cantando e encontra com uma dançarina usando um vestido branco e saltos brancos que se une a ele em uma dança. A dança deles têm fundamentos principais em dança moderna ou contemporânea trazendo um ritmo que KIJIKUSH já tinha mostrado dominar durante a promoção de Dark Knight e ela é levada por eles até após o refrão quando eles se soltam e a dançarina volta para as sombras.
A estrofe após o refrão traz um KIJIKUSH desolado e com a expressão de triste novamente. O rapper dança sozinho durante toda a estrofe só recebendo companhia no pré-refrão quando uma dançarina vestida inteiramente de preto entra no palco e se junta ele, porém ao lado dele, a dançarina de branco retorna junto a um dançarino com roupas sociais brancas. Os dois casais dançam de forma sincronizada ao mesmo tempo em que KIJIKUSH entrega totalmente seu vocal ainda mais no refrão quando ele mostra bastante da sua potência vocal.
Quando o refrão acaba, KIJIKUSH é deixado sozinho novamente, mas dessa vez, ele assume uma postura furiosa enquanto faz um rap com um speedflow. Ele canta cada palavra com total dedicação e esforço para conseguir obter um bom flow e o consegue. E ele ainda traz um pouco de sentimentalismo quando se senta no chão e canta a bridge mostrando um tom mais sincero do seu vocal com uma voz suave e ao mesmo tempo máscula.
O final da performance tem um tom mais de fúria e liberdade. Ele se levanta de supetão do chão e começa a cantar o pré-refrão com bastante emoção, deixando tudo fluir pela letra da música e quando alcança o refrão, ele dança sozinho fazendo belas notas altas. Após as notas altas do refrão, ele cai no chão de joelhos e a música termina.