Posted by asianmark on Sept 17, 2018 23:18:14 GMT -3
capa da revista
Haella cedeu entrevista para a famosa revista americana de música Billboard e falou sobre algumas coisas aleatórias, o seu novo mini, contando sobre o significado dele track by track, um pouco sobre o seu lado feminista e sobre sua orientação sexual. Além da entrevista, Haella posou para algumas fotos no seu café favorito da sua cidade natal, Nova Iorque, onde pode desfrutar de um café da manhã com o editor enquanto era fotografada.
BB: Haella é a estrela dessa edição e não podemos de deixar de perguntar. Está com saudades de Nova Iorque?
H: Nem me fale! Eu simplesmente sinto muita falta de Nova Iorque porque cada lugar tem um significado especial para mim, mas eu acho que já posso dizer que a Coréia é meu lar também.
BB: Falando em Coréia, qual o seu artista coreano favorito?
H: Vão dizer que é puxa-saco, mas eu realmente sou bastante fã do KIJIKUSH. Ele é tipo um irmão mais velho que faz música boa e isso é incrível.
BB: Ouvi dizer que além de HYO, KIJIKUSH esteve envolvido em cada faixa do mini que lançará essa semana. Como você pode falar sobre o trabalho dele como produtor do mini?
H: Tudo se encontra do jeito que eu gosto e poder ter Kiji combinado com a linda da HYO foi espetacular. O som tem minha marca, mas eu sinto como se eu pudesse moldar minha música em volta dos trabalhos deles e se torna um conjunto perfeito.
BB: Sobre feats, os do seu mini estão muito interessantes pelo o que ouvimos. Algum artista americano já te convidou para um feat?
H: Olha, recebi alguns convites, inclusive um que está super na cara de feat, porém não posso falar sobre ainda.
BB: Já que está nos Estados Unidos, conte-nos o que mais te faz falta daqui.
H: Com certeza é o café americano. Na Coréia, bebemos muito café, mas geralmente é iced coffee e apesar de ser muito bom, não recusaria um bom e velho americano.
BB: Seu mini-album está chegando e gostaríamos que pudesse nos dar um gostinho falando sobre a tracklist e fazendo um review track by track.
H: É claro que posso fazer isso.
Primeira faixa é Odd Beat e vocês já devem estar cansados de escuta-la nas baladas, rádios e por todo lugar porque realmente é um hit. É um single um tanto vanilla contando sobre a vingança por um garoto que esnoba o eu lírico, mas é uma vingança fria onde a pessoa apenas retribuí o desinteresse e põe toda sua fúria na dança.
A segunda faixa é Burning Inside conta sobre a recuperação do eu lírico para uma decepção amorosa mostrando que ele fez uma promessa consigo mesmo para ter mais amor próprio sendo uma pessoa melhor para si mesmo e a expressão "burning inside" significa a passagem pelo fogo da pessoa sofrendo para uma pessoa autossuficiente e que ama a si mesma.
A terceira faixa é Midnight Party que também já devem estar cansados de ouvir, porém não deveriam. (risos) Essa faixa é especial porque fala de um espaço onde podemos ser livres para sermos nós mesmos e mais importante, esse espaço é dedicado especificamente para mulheres. A faixa mostra um grito por liberdade e direitos que as mulheres estão cada vez mais posicionadas para conseguir.
A quarta faixa é Girl's Problem contando com a presença de uma grande figura feminina e que esteve presente no MV de Midnight Party que é HyunA. A faixa fala sobre desestimular competições femininas e esse ódio entre as mulheres que é disseminado como saudável pelo patriarcado, mostrando que os famosos "problemas de garotinha" são, na verdade, algo que não deve existir e sim, uma união para que sejamos mais fortes.
A quinta faixa é Cherry Berry e pode ser considerada até uma ballad por trazer um ritmo mais lento comparado a outras faixas do mini. Para quem se perguntava sobre minha orientação, acho que Cherry Berry deixa bem claro exaltando a fruta que eu gosto e dizendo que ela é muito melhor que outras frutas por aí.
A sexta faixa é Poison Ivy que traz meu ídolo KIJIKUSH com lindos versos de rap que eu quase morri no estúdio para gravar. A faixa fala sobre o lado mais cruel do ser humano e como não devemos confiar cegamente nas pessoas, porque facilmente elas podem se revelar como eras venenosas e acabar com você.
A sétima e última faixa é You Got Me e essa faixa é simplesmente algo que precisaria de trigger warning caso tivesse um videoclipe. O eu lírico faz seu último apelo por socorro por ter sendo abusivamente presa e humilhada por um captor e ele deixa bem claro que o captor é um homem e o quão cruel ele tem sido para ela. Aproveitei até mesmo para fazer uma piada nos versos do refrão onde canto "If I remain, I’ll be praying to God/Not the man, their mind is so odd".
BB: Foi ótimo poder saber um pouco mais do seu trabalho que todos poderão apreciar logo, logo. Então, vamos falar sobre o lado ativista da Haella: você foi nomeada embaixadora da ONU Mulheres, tem falado sobre espaços sobre mulheres e tem mostrado um incrível girl power. De onde vem toda essa força dentro de você?
H: Olha, eu vou dizer que é minha mãe, porque mesmo que eu tenha crescido em uma família abastada, minha mãe sempre foi solteira e começou do zero. Ela conquistou tudo sozinha quando meu pai a trouxe para os Estados Unidos junto com ele e depois sumiu por aí. Minha mãe sempre foi minha figura de mulher forte, feminista e que não precisa de homem para nada.
BB: Você sabe que estamos muitos curiosos para saber sobre sua orientação, ainda mais depois da revelação sobre Cherry Berry. Você vai continuar exaltando sua sexualidade e mostrando que tem orgulho ao longo de sua carreira?
H: Porque não? Essa sou eu e eu quero mostrar para o mundo quem sou, nua e crua.
BB: Sendo um pouco indiscreto, mas bem direto. Quais são suas três maiores crushes do mundo dos artistas?
H: Eu acho que a primeira é óbvio, mas HyunA é simplesmente uma crush forte e ela sabe disso. A segunda é um tanto indiscreto demais e espero que KIJIKUSH não leia essa revista, mas Taeyeon é perfeita e não tem como não ser minha crush. A terceira é uma ocidental que tem um jeito encantador e espero ser apresentada formalmente qualquer dia, no caso é Ana Matronic da famosa banda Scissor Sisters.
BB: Estamos chocados com as revelações, mas vamos para um último assunto: seus próximos passos.
H: Acho que é um pouco cedo para isso, mas eu vou estar de volta rápido o suficiente para deixa-los pedindo mais.
BB: Para finalizar, vamos deixar os fãs com um gostinho pelo mini. Fale três palavras para resumir esse seu trabalho.
H: Sexy. Inteligente. Empoderado.
BB: Obrigado pela entrevista, Haella. Você é incrível e adoramos conhece-la.
H: O prazer foi todo meu. Obrigado, vocês.
Haella cedeu entrevista para a famosa revista americana de música Billboard e falou sobre algumas coisas aleatórias, o seu novo mini, contando sobre o significado dele track by track, um pouco sobre o seu lado feminista e sobre sua orientação sexual. Além da entrevista, Haella posou para algumas fotos no seu café favorito da sua cidade natal, Nova Iorque, onde pode desfrutar de um café da manhã com o editor enquanto era fotografada.
BB: Haella é a estrela dessa edição e não podemos de deixar de perguntar. Está com saudades de Nova Iorque?
H: Nem me fale! Eu simplesmente sinto muita falta de Nova Iorque porque cada lugar tem um significado especial para mim, mas eu acho que já posso dizer que a Coréia é meu lar também.
BB: Falando em Coréia, qual o seu artista coreano favorito?
H: Vão dizer que é puxa-saco, mas eu realmente sou bastante fã do KIJIKUSH. Ele é tipo um irmão mais velho que faz música boa e isso é incrível.
BB: Ouvi dizer que além de HYO, KIJIKUSH esteve envolvido em cada faixa do mini que lançará essa semana. Como você pode falar sobre o trabalho dele como produtor do mini?
H: Tudo se encontra do jeito que eu gosto e poder ter Kiji combinado com a linda da HYO foi espetacular. O som tem minha marca, mas eu sinto como se eu pudesse moldar minha música em volta dos trabalhos deles e se torna um conjunto perfeito.
BB: Sobre feats, os do seu mini estão muito interessantes pelo o que ouvimos. Algum artista americano já te convidou para um feat?
H: Olha, recebi alguns convites, inclusive um que está super na cara de feat, porém não posso falar sobre ainda.
BB: Já que está nos Estados Unidos, conte-nos o que mais te faz falta daqui.
H: Com certeza é o café americano. Na Coréia, bebemos muito café, mas geralmente é iced coffee e apesar de ser muito bom, não recusaria um bom e velho americano.
BB: Seu mini-album está chegando e gostaríamos que pudesse nos dar um gostinho falando sobre a tracklist e fazendo um review track by track.
H: É claro que posso fazer isso.
Primeira faixa é Odd Beat e vocês já devem estar cansados de escuta-la nas baladas, rádios e por todo lugar porque realmente é um hit. É um single um tanto vanilla contando sobre a vingança por um garoto que esnoba o eu lírico, mas é uma vingança fria onde a pessoa apenas retribuí o desinteresse e põe toda sua fúria na dança.
A segunda faixa é Burning Inside conta sobre a recuperação do eu lírico para uma decepção amorosa mostrando que ele fez uma promessa consigo mesmo para ter mais amor próprio sendo uma pessoa melhor para si mesmo e a expressão "burning inside" significa a passagem pelo fogo da pessoa sofrendo para uma pessoa autossuficiente e que ama a si mesma.
A terceira faixa é Midnight Party que também já devem estar cansados de ouvir, porém não deveriam. (risos) Essa faixa é especial porque fala de um espaço onde podemos ser livres para sermos nós mesmos e mais importante, esse espaço é dedicado especificamente para mulheres. A faixa mostra um grito por liberdade e direitos que as mulheres estão cada vez mais posicionadas para conseguir.
A quarta faixa é Girl's Problem contando com a presença de uma grande figura feminina e que esteve presente no MV de Midnight Party que é HyunA. A faixa fala sobre desestimular competições femininas e esse ódio entre as mulheres que é disseminado como saudável pelo patriarcado, mostrando que os famosos "problemas de garotinha" são, na verdade, algo que não deve existir e sim, uma união para que sejamos mais fortes.
A quinta faixa é Cherry Berry e pode ser considerada até uma ballad por trazer um ritmo mais lento comparado a outras faixas do mini. Para quem se perguntava sobre minha orientação, acho que Cherry Berry deixa bem claro exaltando a fruta que eu gosto e dizendo que ela é muito melhor que outras frutas por aí.
A sexta faixa é Poison Ivy que traz meu ídolo KIJIKUSH com lindos versos de rap que eu quase morri no estúdio para gravar. A faixa fala sobre o lado mais cruel do ser humano e como não devemos confiar cegamente nas pessoas, porque facilmente elas podem se revelar como eras venenosas e acabar com você.
A sétima e última faixa é You Got Me e essa faixa é simplesmente algo que precisaria de trigger warning caso tivesse um videoclipe. O eu lírico faz seu último apelo por socorro por ter sendo abusivamente presa e humilhada por um captor e ele deixa bem claro que o captor é um homem e o quão cruel ele tem sido para ela. Aproveitei até mesmo para fazer uma piada nos versos do refrão onde canto "If I remain, I’ll be praying to God/Not the man, their mind is so odd".
BB: Foi ótimo poder saber um pouco mais do seu trabalho que todos poderão apreciar logo, logo. Então, vamos falar sobre o lado ativista da Haella: você foi nomeada embaixadora da ONU Mulheres, tem falado sobre espaços sobre mulheres e tem mostrado um incrível girl power. De onde vem toda essa força dentro de você?
H: Olha, eu vou dizer que é minha mãe, porque mesmo que eu tenha crescido em uma família abastada, minha mãe sempre foi solteira e começou do zero. Ela conquistou tudo sozinha quando meu pai a trouxe para os Estados Unidos junto com ele e depois sumiu por aí. Minha mãe sempre foi minha figura de mulher forte, feminista e que não precisa de homem para nada.
BB: Você sabe que estamos muitos curiosos para saber sobre sua orientação, ainda mais depois da revelação sobre Cherry Berry. Você vai continuar exaltando sua sexualidade e mostrando que tem orgulho ao longo de sua carreira?
H: Porque não? Essa sou eu e eu quero mostrar para o mundo quem sou, nua e crua.
BB: Sendo um pouco indiscreto, mas bem direto. Quais são suas três maiores crushes do mundo dos artistas?
H: Eu acho que a primeira é óbvio, mas HyunA é simplesmente uma crush forte e ela sabe disso. A segunda é um tanto indiscreto demais e espero que KIJIKUSH não leia essa revista, mas Taeyeon é perfeita e não tem como não ser minha crush. A terceira é uma ocidental que tem um jeito encantador e espero ser apresentada formalmente qualquer dia, no caso é Ana Matronic da famosa banda Scissor Sisters.
BB: Estamos chocados com as revelações, mas vamos para um último assunto: seus próximos passos.
H: Acho que é um pouco cedo para isso, mas eu vou estar de volta rápido o suficiente para deixa-los pedindo mais.
BB: Para finalizar, vamos deixar os fãs com um gostinho pelo mini. Fale três palavras para resumir esse seu trabalho.
H: Sexy. Inteligente. Empoderado.
BB: Obrigado pela entrevista, Haella. Você é incrível e adoramos conhece-la.
H: O prazer foi todo meu. Obrigado, vocês.