Posted by andrewschaefer on Sept 1, 2018 12:21:50 GMT -3
Título: Artificial
Artista: Lola Blanc
Data de Lançamento: 01 de Outubro de 2019
Duração: 4:32
Gravadora: Utopia Records
Direção: Lola Blanc
Um terceiro vídeo acabou de integrar a era de divulgação do debut single da alemã Lola Blanc. Além de um lyric video lançado no dia 02 de Agosto e o clipe oficial no dia 23 do mesmo mês, a artista acaba de liberar em seu canal do YouTube um alternative music video para a canção.
O vídeo, também dirigido por Lola como todos os outros, não poderia ser mais simples e singelo, mostrando um ambiente familiar e um tanto aconchegante. Essa versão não foi gravada em apenas um ambiente como o vídeo oficial, sendo mostrados outros lugares no decorrer dos pouco mais que quatro minutos e meio.
O vídeo começa mostrando uma lareira acesa. Alguém está com uma vareta de ferro mexendo nos pedaços de madeira que queimam enquanto o crepitar do fogo fica cada vez mais alto, dando, acima de tudo, uma sensação acolhedora.
Em seguida, é mostrado que quem estava mexendo na lareira era uma doce avó com um sorriso meigo no rosto. Ela coloca a vareta de lado e pega um livro grosso que se encontrava sobre uma mesinha. A avó era interpretada por ninguém menos que Lola Blanc.
A singela idosa reclina sua poltrona laranja e abre o grande livro verde. Pode-se ler "Artificial, written by Lola Blanc" na capa dura.
Três crianças (duas meninas e um menino) se aproximam dali e sentam em um tapete lilás que estava no chão, voltando sua atenção para a avó. O instrumental da música começa a tocar e a personagem que Lola interpretava olha para o livro para começar a lê-lo.
"The world doesn't look the same
That when I was a kid
We live as if it was a surviving game
Can you understand me?"
A avó canta e os netinhos a encaram prestando bastante atenção nas palavras que ela dizia. A câmera vai se aproximando da lareira de pouco a pouco e desfocando as personagens.
"Maybe I'm getting crazy
I don't know
Or the world's getting lazy
So complicated, oh"
Quando a visão já estava dentro do fogo, uma chama sobe rapidamente e quando sai, tudo está diferente.
"And my walls are bloodstained
I just can't understand
Why everything has changed"
É mostrada uma das crianças que estavam sobre o tapete, mas numa ambientação completamente nova: numa floresta. Ela andava como se estivesse perdida e com frio, algumas vezes olhava para trás e avançava passo a passo vagarosamente com cuidado e medo.
"My mom told me changes always are good
But I feel she's wrong, sorry mommy, oops
Because they replaced the strong brown wood
For concrete and cement, they stole our natural food"
Durante esses versos, a pobre criança avista alguma coisa no chão e se abaixa para pegar. É uma ametista, uma pedra de cor roxa bastante visível. Quando ela se levanta e começa a rodar a pedra para procurar alguma coisa de interessante nela, pode-se ver uma letra R talhada em sua superfície. A garota não dá muita importância para isso, pois logo a pedra começa a brilhar forte, muito forte, e cada vez mais forte. Com curiosidade, ela aproxima a pedra ainda mais de seu rosto para conseguir enxergá-la melhor. Em um momento, o brilho está tão intenso, que parece que a pedra "explodiu" e tudo ficou branco.
"Everything looks so artificial
I need my old world back right now
I feel I don't belong this planet anymore
Maybe Mars is a better option"
O branco vai passando de pouco e pouco e pode-se ver novamente a cena da avó e seus netinhos em frente à lareira. Ela está cantando o refrão da música para eles que os ouvem animados.
"Cans and packaging are so damaging
I miss my apple trees and my clean lakes
Running against the winds and feelin' it
Going up the cliff and feel the nature spirit
But everything looks so artificial
I need my old world back right now
I feel I don't belong this planet anymore
Maybe Mars is a better option"
Eles ficam por mais um tempo cantando juntos, até que no início dessa segunda estrofe, a câmera vai se aproximando do rosto de um menino. Quando já está perto o suficiente, a câmera se afasta e percebe-se uma ambientalidade diferente.
O menino está correndo pelas areias de uma praia, sua animação é notável. O refrão se encerra e o menino também para de correr. Ele se senta na areia, bem perto do mar e fica observando as ondas.
"I don't know if I'm wrong
Maybe I'll end up alone
You think I am a '50 old lady
But actually I just think a little different"
De repente a onda traz uma ostra pequena até os pés do garoto. Ele a pega, um tanto curioso, e a abre com um pouco de receio. Dentro do molusco, havia uma linda e brilhante pérola com uma letra R talhada. A pérola começa a brilhar e brilhar, e cada vez mais o garoto aproxima a ostra de si. O mesmo acontece com a ametista de antes: parece que a pedra "explode" e tudo fica branco.
"I know I got strange ideas
I don't ask you to accept 'em all
But I want you to understand
The world's ill
And I am afraid we can't heal it"
A avó e os seus netos são mostrados uma outra vez. Ela canta essa parte da música os encarando com uma feição de preocupação e os netinhos a ouvem ainda mais preocupados. Logo, a câmera começa a dar zoom na capa do livro e agora pode-se ver claramente as informações do título e autora do livro, além de letras miúdas que antes não eram visíveis. Logo abaixo do nome da escritora, podia-se ler "with The Sustainability Superheroes: The Three R's!".
"My mom told me changes always are good
But I feel she's wrong, sorry mommy, oops
Because they replaced the strong brown wood
For concrete and cement, they stole our natural food"
De repente, a cena já é outra: a menina restante que ainda não havia aparecido em um local diferente, agora se encontrava no que parecia ser uma montanha. Haviam alguns matos crescendo no chão e algo que parecia um penhasco mais a frente, além do vento que estava muito forte. A criança caminhava por entre o mato que já estava um tanto alto deixando que toda a ventania esvoaçasse o seu cabelo castanho.
Um brilho verde vindo de baixo atrai a atenção da menina que afasta o cabelo do rosto para limpar a visão. Ela se abaixa e tira de dentro das plantas uma pedra verde: uma esmeralda! Nela, também pode-se ver talhada uma letra R.
"Everything looks so artificial
I need my old world back right now
I feel I don't belong this planet anymore
Maybe Mars is a better option"
A esmeralda repete o comportamento das outras pedras, mas numa velocidade maior. Ela começa a brilhar e brilhar e a garota começa a aproximá-la de seu rosto até que tudo fica branco novamente.
A avó é mostrada outra vez cantando o resto do refrão com bastante animação. O mesmo sentimento é partilhado pelas crianças sentadas no tapete.
"Cans and packaging are so damaging
I miss my apple trees and my clean lakes
Running against the winds and feelin' it
Going up the cliff and feel the nature spirit
But everything looks so artificial
I need my old world back right now
I feel I don't belong this planet anymore
Maybe Mars is a better option"
Ao fim do refrão, tudo se escurece e apenas a avó é mostrada no meio de todo o fundo preto. Bem séria, ela canta:
"Are we some kinda suicidal?
Why are we distroying our home?
I can't understand that, so
Just come on!"
O ambiente volta a ficar iluminado como antes, mas as crianças não estão mais com suas roupas normais: elas estão com roupas de super-heróis. Cada traje com um R na frente. A primeira menina estava com capa, máscara, saia, bota e tudo mais na cor roxa; o segundo estava com capa, máscara, cinto, calça e tudo mais na cor branca; e a terceira criança estava com os mesmos adereços na cor verde. Eles ainda estavam sentados no tapete ouvindo a avó enquanto ela cantava o refrão outra vez.
"Everything looks so artificial
I need my old world back right now
I feel I don't belong this planet anymore
Maybe Mars is a better option
Cans and packaging are so damaging
I miss my apple trees and my clean lakes
Running against the winds and feelin' it
Going up the cliff and feel the nature spirit
But everything looks so artificial
I need my old world back right now
I feel I don't belong this planet anymore
Maybe Mars is a better option
Everything looks so artificial
I need my old world back right now
I feel I don't belong this planet anymore
Maybe Mars is a better option"
Logo as crianças se levantam e começam a dançar no tapete com seus trajes de super-herói. Quando a música finalmente acaba, a avó fecha o livro de repente e o coloca em cima da mesa rapidamente, na mesma posição de antes. Ela pega a vareta e mexe na lareira novamente. A câmera vai se aproximando do fogo e quando já está bem próximo dele, uma chama sobe do nada e deixa tudo no escuro quando passa.
Antes do vídeo se encerrar definitivamente, uma mensagem um tanto estranha aparece na tela apenas por alguns segundos:
"Music is the major key to the global union, nothing will change for good breaking walls or using bombs. MARGINAL ART! 2019-2020"
O vídeo alternativo para a música Artificial chega ao fim.
Um terceiro vídeo acabou de integrar a era de divulgação do debut single da alemã Lola Blanc. Além de um lyric video lançado no dia 02 de Agosto e o clipe oficial no dia 23 do mesmo mês, a artista acaba de liberar em seu canal do YouTube um alternative music video para a canção.
O vídeo, também dirigido por Lola como todos os outros, não poderia ser mais simples e singelo, mostrando um ambiente familiar e um tanto aconchegante. Essa versão não foi gravada em apenas um ambiente como o vídeo oficial, sendo mostrados outros lugares no decorrer dos pouco mais que quatro minutos e meio.
O vídeo começa mostrando uma lareira acesa. Alguém está com uma vareta de ferro mexendo nos pedaços de madeira que queimam enquanto o crepitar do fogo fica cada vez mais alto, dando, acima de tudo, uma sensação acolhedora.
Em seguida, é mostrado que quem estava mexendo na lareira era uma doce avó com um sorriso meigo no rosto. Ela coloca a vareta de lado e pega um livro grosso que se encontrava sobre uma mesinha. A avó era interpretada por ninguém menos que Lola Blanc.
A singela idosa reclina sua poltrona laranja e abre o grande livro verde. Pode-se ler "Artificial, written by Lola Blanc" na capa dura.
Três crianças (duas meninas e um menino) se aproximam dali e sentam em um tapete lilás que estava no chão, voltando sua atenção para a avó. O instrumental da música começa a tocar e a personagem que Lola interpretava olha para o livro para começar a lê-lo.
"The world doesn't look the same
That when I was a kid
We live as if it was a surviving game
Can you understand me?"
A avó canta e os netinhos a encaram prestando bastante atenção nas palavras que ela dizia. A câmera vai se aproximando da lareira de pouco a pouco e desfocando as personagens.
"Maybe I'm getting crazy
I don't know
Or the world's getting lazy
So complicated, oh"
Quando a visão já estava dentro do fogo, uma chama sobe rapidamente e quando sai, tudo está diferente.
"And my walls are bloodstained
I just can't understand
Why everything has changed"
É mostrada uma das crianças que estavam sobre o tapete, mas numa ambientação completamente nova: numa floresta. Ela andava como se estivesse perdida e com frio, algumas vezes olhava para trás e avançava passo a passo vagarosamente com cuidado e medo.
"My mom told me changes always are good
But I feel she's wrong, sorry mommy, oops
Because they replaced the strong brown wood
For concrete and cement, they stole our natural food"
Durante esses versos, a pobre criança avista alguma coisa no chão e se abaixa para pegar. É uma ametista, uma pedra de cor roxa bastante visível. Quando ela se levanta e começa a rodar a pedra para procurar alguma coisa de interessante nela, pode-se ver uma letra R talhada em sua superfície. A garota não dá muita importância para isso, pois logo a pedra começa a brilhar forte, muito forte, e cada vez mais forte. Com curiosidade, ela aproxima a pedra ainda mais de seu rosto para conseguir enxergá-la melhor. Em um momento, o brilho está tão intenso, que parece que a pedra "explodiu" e tudo ficou branco.
"Everything looks so artificial
I need my old world back right now
I feel I don't belong this planet anymore
Maybe Mars is a better option"
O branco vai passando de pouco e pouco e pode-se ver novamente a cena da avó e seus netinhos em frente à lareira. Ela está cantando o refrão da música para eles que os ouvem animados.
"Cans and packaging are so damaging
I miss my apple trees and my clean lakes
Running against the winds and feelin' it
Going up the cliff and feel the nature spirit
But everything looks so artificial
I need my old world back right now
I feel I don't belong this planet anymore
Maybe Mars is a better option"
Eles ficam por mais um tempo cantando juntos, até que no início dessa segunda estrofe, a câmera vai se aproximando do rosto de um menino. Quando já está perto o suficiente, a câmera se afasta e percebe-se uma ambientalidade diferente.
O menino está correndo pelas areias de uma praia, sua animação é notável. O refrão se encerra e o menino também para de correr. Ele se senta na areia, bem perto do mar e fica observando as ondas.
"I don't know if I'm wrong
Maybe I'll end up alone
You think I am a '50 old lady
But actually I just think a little different"
De repente a onda traz uma ostra pequena até os pés do garoto. Ele a pega, um tanto curioso, e a abre com um pouco de receio. Dentro do molusco, havia uma linda e brilhante pérola com uma letra R talhada. A pérola começa a brilhar e brilhar, e cada vez mais o garoto aproxima a ostra de si. O mesmo acontece com a ametista de antes: parece que a pedra "explode" e tudo fica branco.
"I know I got strange ideas
I don't ask you to accept 'em all
But I want you to understand
The world's ill
And I am afraid we can't heal it"
A avó e os seus netos são mostrados uma outra vez. Ela canta essa parte da música os encarando com uma feição de preocupação e os netinhos a ouvem ainda mais preocupados. Logo, a câmera começa a dar zoom na capa do livro e agora pode-se ver claramente as informações do título e autora do livro, além de letras miúdas que antes não eram visíveis. Logo abaixo do nome da escritora, podia-se ler "with The Sustainability Superheroes: The Three R's!".
"My mom told me changes always are good
But I feel she's wrong, sorry mommy, oops
Because they replaced the strong brown wood
For concrete and cement, they stole our natural food"
De repente, a cena já é outra: a menina restante que ainda não havia aparecido em um local diferente, agora se encontrava no que parecia ser uma montanha. Haviam alguns matos crescendo no chão e algo que parecia um penhasco mais a frente, além do vento que estava muito forte. A criança caminhava por entre o mato que já estava um tanto alto deixando que toda a ventania esvoaçasse o seu cabelo castanho.
Um brilho verde vindo de baixo atrai a atenção da menina que afasta o cabelo do rosto para limpar a visão. Ela se abaixa e tira de dentro das plantas uma pedra verde: uma esmeralda! Nela, também pode-se ver talhada uma letra R.
"Everything looks so artificial
I need my old world back right now
I feel I don't belong this planet anymore
Maybe Mars is a better option"
A esmeralda repete o comportamento das outras pedras, mas numa velocidade maior. Ela começa a brilhar e brilhar e a garota começa a aproximá-la de seu rosto até que tudo fica branco novamente.
A avó é mostrada outra vez cantando o resto do refrão com bastante animação. O mesmo sentimento é partilhado pelas crianças sentadas no tapete.
"Cans and packaging are so damaging
I miss my apple trees and my clean lakes
Running against the winds and feelin' it
Going up the cliff and feel the nature spirit
But everything looks so artificial
I need my old world back right now
I feel I don't belong this planet anymore
Maybe Mars is a better option"
Ao fim do refrão, tudo se escurece e apenas a avó é mostrada no meio de todo o fundo preto. Bem séria, ela canta:
"Are we some kinda suicidal?
Why are we distroying our home?
I can't understand that, so
Just come on!"
O ambiente volta a ficar iluminado como antes, mas as crianças não estão mais com suas roupas normais: elas estão com roupas de super-heróis. Cada traje com um R na frente. A primeira menina estava com capa, máscara, saia, bota e tudo mais na cor roxa; o segundo estava com capa, máscara, cinto, calça e tudo mais na cor branca; e a terceira criança estava com os mesmos adereços na cor verde. Eles ainda estavam sentados no tapete ouvindo a avó enquanto ela cantava o refrão outra vez.
"Everything looks so artificial
I need my old world back right now
I feel I don't belong this planet anymore
Maybe Mars is a better option
Cans and packaging are so damaging
I miss my apple trees and my clean lakes
Running against the winds and feelin' it
Going up the cliff and feel the nature spirit
But everything looks so artificial
I need my old world back right now
I feel I don't belong this planet anymore
Maybe Mars is a better option
Everything looks so artificial
I need my old world back right now
I feel I don't belong this planet anymore
Maybe Mars is a better option"
Logo as crianças se levantam e começam a dançar no tapete com seus trajes de super-herói. Quando a música finalmente acaba, a avó fecha o livro de repente e o coloca em cima da mesa rapidamente, na mesma posição de antes. Ela pega a vareta e mexe na lareira novamente. A câmera vai se aproximando do fogo e quando já está bem próximo dele, uma chama sobe do nada e deixa tudo no escuro quando passa.
Antes do vídeo se encerrar definitivamente, uma mensagem um tanto estranha aparece na tela apenas por alguns segundos:
"Music is the major key to the global union, nothing will change for good breaking walls or using bombs. MARGINAL ART! 2019-2020"
O vídeo alternativo para a música Artificial chega ao fim.