Posted by andrewschaefer on Aug 29, 2024 19:42:45 GMT -3
Sendo um dos atos de abertura do IDOLYMPICS, a cantora e compositora romena Agatha Melina faz a apresentação de seu mais novo single, Echoes. A artista cantou a música ao vivo, com exceção dos versos originalmente de Vivien Turner, que apenas tocaram junto com o instrumental.
A performance foi gravada no Rio Cefiso, na cidade Atenas, na Grécia, e teve como objetivo recriar o clipe da canção que bebe de referências da mitologia grega, trazendo como uma das principais figuras a entidade responsável por levar os mortos de barco até o submundo, Caronte. Era uma noite de Lua Cheia e o ângulo da filmagem fazia parecer com que aquela porção de água era tão imensa quanto um oceano e que o pequeno barco que por ali navegava era apenas uma agulha em um palheiro. Em determinados momentos, o reflexo da Lua Cheia na água parece se transformar em um olho gigante que parecia vigiar Agatha enquanto ela avança.
When I be ghost a I'll be wandering down the Earth
Observing remains of broken memories getting liminal
Traveling through places that have lost all of their worth
Every second feels like centuries when I'm unphysical
A dystopian countdown
While this terminal world is emptying out
Agatha Melina estava de pé neste barco, segurando um microfone. Logo ao seu lado, havia uma pessoa vestida totalmente de preto, encapuzada e com o rosto coberto. Agatha vestia um vestido branco medieval com detalhes pretos; a roupa também tinha um capuz, mas não cobria totalmente sua face. A artista começa a cantar os primeiros versos da música com grande emoção, passeando pelos versos enquanto atingia as notas agudas.
How many years does it take for the echoes to fade? I can’t remember
Not even the wisest man to ever exist could understand me
A nostalgic deja-vu every time I dream, what do I call this?
I am still waiting for my happy ending
Oh
Conforme o barquinho avançava pelo rio, uma iluminação avermelhada começava a se intensificar, como se Agatha estivesse adentrando de fato no submundo. Em um determinado, a luz era tão forte que as águas do rio pareciam ser sangue.
Take me on a boat trip into this night, you and I
Let me dive into shallow reflections of my mind before I rise
An ocean of tears that I’ve cried, oh my dead eyes
Under stars ungluing from the skies, the end of times
I…
Em um determinado momento da música, uma coruja aparece voando e pousa no ombro de Agatha. A cantora acaricia a ave e interage com ela durante alguns versos, mas logo estendendo o braço e deixando-a voar novamente. Ela a observa se afastar e se camuflar na escuridão noturna até desaparecer.
Did I freeze or did I deflagrate all around?
Does it matter now that my hopes deflate to the ground?
Will I return a ferocious wolf, sing the highest growl
Or will I wander unhappily unloved in the dark I prowl
Durante o último refrão, Agatha se abraça com Caronte e a entidade para de remar, aparentemente surpresa com aquele ato inesperado. Diferentemente de seu clipe em que Agatha é empurrada, aqui é ela quem empurra aquela pessoa no rio. Há um pequeno conflito e Caronte se mantém resistente no barco, não caindo tão fácil, mas Agatha tem mais força e consegue derrubá-lo, pegando o remo e continuando a sua lenta navegação enquanto canta. Caronte, além de ser o barqueiro, pode simbolizar o lado irracional, emocional ou desconhecido do ser humano. Quando Agatha finalmente o empurra no rio, é como se ela estivesse escolhendo a razão sobre o caos, assumindo o controle de seu destino.
As long as the echoes’ repetitions I haunt, I won’t forget
Ss long as I’m on the other side as it flaunts all my regret
And how can I possibly know if what I keep is all forfeit?
I’ll wander as long as the echoes show no one sees my blue moonset
Quando Agatha finalmente toma o controle do barco e começa a remar sozinha, a iluminação avermelhada começa a se dissipar, sendo gradualmente substituída por uma luz azulada suave. A artista então chega a terra firme no final da canção e encontra uma oliveira, símbolo da deusa Atenas, a artista vai até a árvore e apoia o remo nela, finalizando assim a parte solo de sua apresentação.
A performance foi gravada no Rio Cefiso, na cidade Atenas, na Grécia, e teve como objetivo recriar o clipe da canção que bebe de referências da mitologia grega, trazendo como uma das principais figuras a entidade responsável por levar os mortos de barco até o submundo, Caronte. Era uma noite de Lua Cheia e o ângulo da filmagem fazia parecer com que aquela porção de água era tão imensa quanto um oceano e que o pequeno barco que por ali navegava era apenas uma agulha em um palheiro. Em determinados momentos, o reflexo da Lua Cheia na água parece se transformar em um olho gigante que parecia vigiar Agatha enquanto ela avança.
When I be ghost a I'll be wandering down the Earth
Observing remains of broken memories getting liminal
Traveling through places that have lost all of their worth
Every second feels like centuries when I'm unphysical
A dystopian countdown
While this terminal world is emptying out
Agatha Melina estava de pé neste barco, segurando um microfone. Logo ao seu lado, havia uma pessoa vestida totalmente de preto, encapuzada e com o rosto coberto. Agatha vestia um vestido branco medieval com detalhes pretos; a roupa também tinha um capuz, mas não cobria totalmente sua face. A artista começa a cantar os primeiros versos da música com grande emoção, passeando pelos versos enquanto atingia as notas agudas.
How many years does it take for the echoes to fade? I can’t remember
Not even the wisest man to ever exist could understand me
A nostalgic deja-vu every time I dream, what do I call this?
I am still waiting for my happy ending
Oh
Conforme o barquinho avançava pelo rio, uma iluminação avermelhada começava a se intensificar, como se Agatha estivesse adentrando de fato no submundo. Em um determinado, a luz era tão forte que as águas do rio pareciam ser sangue.
Take me on a boat trip into this night, you and I
Let me dive into shallow reflections of my mind before I rise
An ocean of tears that I’ve cried, oh my dead eyes
Under stars ungluing from the skies, the end of times
I…
Em um determinado momento da música, uma coruja aparece voando e pousa no ombro de Agatha. A cantora acaricia a ave e interage com ela durante alguns versos, mas logo estendendo o braço e deixando-a voar novamente. Ela a observa se afastar e se camuflar na escuridão noturna até desaparecer.
Did I freeze or did I deflagrate all around?
Does it matter now that my hopes deflate to the ground?
Will I return a ferocious wolf, sing the highest growl
Or will I wander unhappily unloved in the dark I prowl
Durante o último refrão, Agatha se abraça com Caronte e a entidade para de remar, aparentemente surpresa com aquele ato inesperado. Diferentemente de seu clipe em que Agatha é empurrada, aqui é ela quem empurra aquela pessoa no rio. Há um pequeno conflito e Caronte se mantém resistente no barco, não caindo tão fácil, mas Agatha tem mais força e consegue derrubá-lo, pegando o remo e continuando a sua lenta navegação enquanto canta. Caronte, além de ser o barqueiro, pode simbolizar o lado irracional, emocional ou desconhecido do ser humano. Quando Agatha finalmente o empurra no rio, é como se ela estivesse escolhendo a razão sobre o caos, assumindo o controle de seu destino.
As long as the echoes’ repetitions I haunt, I won’t forget
Ss long as I’m on the other side as it flaunts all my regret
And how can I possibly know if what I keep is all forfeit?
I’ll wander as long as the echoes show no one sees my blue moonset
Quando Agatha finalmente toma o controle do barco e começa a remar sozinha, a iluminação avermelhada começa a se dissipar, sendo gradualmente substituída por uma luz azulada suave. A artista então chega a terra firme no final da canção e encontra uma oliveira, símbolo da deusa Atenas, a artista vai até a árvore e apoia o remo nela, finalizando assim a parte solo de sua apresentação.
Após a aterrissagem da Agatha Melina, algumas luzes daquele lado da ilha são apagadas...
Mas então, uma luz crescente começa a iluminar um outro lado da terra. Era um jardim florido, cheio de rosas. Dançarinos se espalham por todos os lados do local, eles vestiam roupas características do país e faziam uma fila. Um homem encapuzado com uma grande túnica preta e dourada caminhava entre eles, e quando chega próximo a uma margem do rio, sua roupa é puxada e Lucca Lordgan é revelado.
Ele vestia uma fantasia de cupido, e quando aquela túnica preta foi retirada, as asas foram reveladas. Elas não eram muito grandes, para não atrapalhar a mobilidade, mas estavam ali para simbolizar o amor e as emoções. A cor predominante era vermelho, em suas asas e até mesmo na única peça de roupa que ele usava - um short curtíssimo. Alguns objetos de metal foram colocados em seu corpo, para trazer mais detalhes em sua caracterização.
Com as luzes acesas, era possível ver que outros elementos estavam no palco. Algumas estátuas gregas estavam posicionadas em pontos específicos, assim como pessoas deitadas ou sentadas. Várias estavam lendo livros, tocando algum instrumento ou até mesmo enamorados, fazendo a ligação entre sentimentos e arte. Há um pequeno palco posicionado e um pedestal com um microfone, Lucca anda até o local e se posiciona na frente do microfone, e em pouco tempo, o instrumental de Sunset se inicia.
Após uma introdução instrumental e vocal, Lucca começa a cantar os primeiros versos de Sunset, enquanto uma luz enorme que brilhava em tons alaranjados subia ao fundo do plano para simular o sol radiante do fim da tarde. No primeiro refrão, uma fumaça cor-de-rosa começa a ser expelida pelo local, e todos os figurantes, que pareciam um pouco distraídos, começam a se abraçar e a se beijar, como se uma "magia do amor" tivesse na composição química da fumaça. Alguns dos dançarinos também dançavam no ritmo da canção, enquanto outros distribuíam rosas para os "recém-casais".
No segundo verso, Lucca pega o microfone e desce do palco, caminhando pelo pequeno jardim. As estátuas então começam a se mexer, mostrando que eram pessoas. Todas elas começam a passar a mão no italiano enquanto ele caminhava e saíam de seus postos. Cada estátua representa um "ícone" gay da história grega. Ao total eram 14 estátuas, sendo elas de Aquiles, Pátroclo, Apolo, Narciso, Helios, Nerites, Héracles, Hermes, Minos, Orfeu, Dáfnis, Pan, Poseidon e Zeus.
Todos eles caminhavam atrás do Lucca, como seguidores, e após uma volta no local, o italiano sobe no palco. As estátuas humanas ficaram em um ponto estratégico que, quando o segundo refrão se iniciou, uma tinta rosa foi jogada neles, perdendo o aspecto cinzento de antes. Eles então começaram a se abraçar e ficarem juntos, novamente sendo afetados pela "magia do amor" do cupido.
Antes da ponte da canção, um pequeno break acontecia na faixa. Os dançarinos levantam o Lucca e seguram ele no topo. Ele se deita por cima dos braços enquanto giravam-o. Uma luz focava em seu corpo, que brilhava e refletia toda aquela iluminação. Depois, posicionam ele no ombro de alguns dançarinos e ele conclui a ponte ali.
No último refrão, ele já estava de volta no chão e sozinho no palco, encerrando aquela parte da canção. Quando a última batida se toca, um dançarino retorna ao palco com um arco e uma flecha dourada nas mãos. Ele se aproxima do Lucca e eles então se beijam de um modo feroz. Após isso, o Lordgan então pega o arco e a flecha e aponta para cima, atirando em direção da luz que representava o sol.
Quando a flecha chega próximo a luz, ela se apaga e um grande som ecoa. Fogos de artifício na cor rosa são explodidos ao mesmo tempo, iluminando todo o local que estava ali.
Enquanto tudo ficava escuro, algumas luzes em tons de azul piscavam de forma repetida por algum tempo, juntamente com um instrumental leve baseado em uma guitarra.
Lentamente, as notas da guitarra se transformam na introdução do Dreamy Remix de Dead End, que também possui guitarra. A música que encerra a abertura do IDOLYMPICS é uma colaboração entre os dois artistas que fez muito barulho nos últimos meses, alcançando o primeiro lugar das paradas globais e sendo o primeiro certificado de diamante de ambos cantores.
Após a introdução suave com a guitarra, as luzes azuis que anteriormente piscavam, agora se mantém estáticas. Agatha ressurge no palco com um belíssimo vestido prateado que parecia simular um furacão. Máquinas de fumaça são ligadas criando uma atmosfera enevoada e misteriosa, envolvendo Agatha e Lucca, e contribuindo para a gerar o efeito de um ambiente fantasmagórico.
Agatha começa a cantar o primeiro verso da música com muita intensidade emocional, buscando exprimir o sentimento de confusão que a letra fala. Conforme a performance avança para o refrão, as luzes azuis voltam a pulsar, desta vez com mais força e sincronizadas com a batida da música, enquanto isso eles se moviam pela paisagem de maneira desordenada, como se procurassem por algo, em vão.
Lucca começa a cantar a segunda parte da faixa e agora a iluminação assume um tom alaranjado. O italiano performa belamente os seus versos, se jogando de joelhos na areia em determinado momento e estendendo a mão para os céus como se implorasse por ajuda aos deuses do Olimpo para que amenizassem o seu sofrimento.
Durante o bridge que sucede o segundo refrão, onde a letra diz "Thoughts so dense that I almost feel like I can touch", a névoa no palco se intensifica, a iluminação fica avermelhada, e os dois simulam movimentos em câmera lenta, como se estivessem tentando escapar daquela neblina, mas eram impedidos por alguma força. Agatha segura a mão de Lucca, como se tentasse puxá-lo para fora.
O último refrão chega com toda a intensidade possível e o efeito de câmera lenta se cessa. Agora ambos colocam suas habilidades vocais à prova, cantando a faixa com muita emoção . A performance termina conforme o instrumental vai diminuindo até a completa quietude, as luzes suavemente enfraquecem e os dois artistas, ainda de mãos dadas, simplesmente andam vagarosamente em direção à câmera, mas permanecem em silêncio durante todo esse tempo. A filmagem é cortada quando os dois já se aproximaram tanto que a imagem já está totalmente escura.
Mas então, uma luz crescente começa a iluminar um outro lado da terra. Era um jardim florido, cheio de rosas. Dançarinos se espalham por todos os lados do local, eles vestiam roupas características do país e faziam uma fila. Um homem encapuzado com uma grande túnica preta e dourada caminhava entre eles, e quando chega próximo a uma margem do rio, sua roupa é puxada e Lucca Lordgan é revelado.
Ele vestia uma fantasia de cupido, e quando aquela túnica preta foi retirada, as asas foram reveladas. Elas não eram muito grandes, para não atrapalhar a mobilidade, mas estavam ali para simbolizar o amor e as emoções. A cor predominante era vermelho, em suas asas e até mesmo na única peça de roupa que ele usava - um short curtíssimo. Alguns objetos de metal foram colocados em seu corpo, para trazer mais detalhes em sua caracterização.
Com as luzes acesas, era possível ver que outros elementos estavam no palco. Algumas estátuas gregas estavam posicionadas em pontos específicos, assim como pessoas deitadas ou sentadas. Várias estavam lendo livros, tocando algum instrumento ou até mesmo enamorados, fazendo a ligação entre sentimentos e arte. Há um pequeno palco posicionado e um pedestal com um microfone, Lucca anda até o local e se posiciona na frente do microfone, e em pouco tempo, o instrumental de Sunset se inicia.
Após uma introdução instrumental e vocal, Lucca começa a cantar os primeiros versos de Sunset, enquanto uma luz enorme que brilhava em tons alaranjados subia ao fundo do plano para simular o sol radiante do fim da tarde. No primeiro refrão, uma fumaça cor-de-rosa começa a ser expelida pelo local, e todos os figurantes, que pareciam um pouco distraídos, começam a se abraçar e a se beijar, como se uma "magia do amor" tivesse na composição química da fumaça. Alguns dos dançarinos também dançavam no ritmo da canção, enquanto outros distribuíam rosas para os "recém-casais".
No segundo verso, Lucca pega o microfone e desce do palco, caminhando pelo pequeno jardim. As estátuas então começam a se mexer, mostrando que eram pessoas. Todas elas começam a passar a mão no italiano enquanto ele caminhava e saíam de seus postos. Cada estátua representa um "ícone" gay da história grega. Ao total eram 14 estátuas, sendo elas de Aquiles, Pátroclo, Apolo, Narciso, Helios, Nerites, Héracles, Hermes, Minos, Orfeu, Dáfnis, Pan, Poseidon e Zeus.
Todos eles caminhavam atrás do Lucca, como seguidores, e após uma volta no local, o italiano sobe no palco. As estátuas humanas ficaram em um ponto estratégico que, quando o segundo refrão se iniciou, uma tinta rosa foi jogada neles, perdendo o aspecto cinzento de antes. Eles então começaram a se abraçar e ficarem juntos, novamente sendo afetados pela "magia do amor" do cupido.
Antes da ponte da canção, um pequeno break acontecia na faixa. Os dançarinos levantam o Lucca e seguram ele no topo. Ele se deita por cima dos braços enquanto giravam-o. Uma luz focava em seu corpo, que brilhava e refletia toda aquela iluminação. Depois, posicionam ele no ombro de alguns dançarinos e ele conclui a ponte ali.
No último refrão, ele já estava de volta no chão e sozinho no palco, encerrando aquela parte da canção. Quando a última batida se toca, um dançarino retorna ao palco com um arco e uma flecha dourada nas mãos. Ele se aproxima do Lucca e eles então se beijam de um modo feroz. Após isso, o Lordgan então pega o arco e a flecha e aponta para cima, atirando em direção da luz que representava o sol.
Quando a flecha chega próximo a luz, ela se apaga e um grande som ecoa. Fogos de artifício na cor rosa são explodidos ao mesmo tempo, iluminando todo o local que estava ali.
Enquanto tudo ficava escuro, algumas luzes em tons de azul piscavam de forma repetida por algum tempo, juntamente com um instrumental leve baseado em uma guitarra.
Lentamente, as notas da guitarra se transformam na introdução do Dreamy Remix de Dead End, que também possui guitarra. A música que encerra a abertura do IDOLYMPICS é uma colaboração entre os dois artistas que fez muito barulho nos últimos meses, alcançando o primeiro lugar das paradas globais e sendo o primeiro certificado de diamante de ambos cantores.
Após a introdução suave com a guitarra, as luzes azuis que anteriormente piscavam, agora se mantém estáticas. Agatha ressurge no palco com um belíssimo vestido prateado que parecia simular um furacão. Máquinas de fumaça são ligadas criando uma atmosfera enevoada e misteriosa, envolvendo Agatha e Lucca, e contribuindo para a gerar o efeito de um ambiente fantasmagórico.
Agatha começa a cantar o primeiro verso da música com muita intensidade emocional, buscando exprimir o sentimento de confusão que a letra fala. Conforme a performance avança para o refrão, as luzes azuis voltam a pulsar, desta vez com mais força e sincronizadas com a batida da música, enquanto isso eles se moviam pela paisagem de maneira desordenada, como se procurassem por algo, em vão.
Lucca começa a cantar a segunda parte da faixa e agora a iluminação assume um tom alaranjado. O italiano performa belamente os seus versos, se jogando de joelhos na areia em determinado momento e estendendo a mão para os céus como se implorasse por ajuda aos deuses do Olimpo para que amenizassem o seu sofrimento.
Durante o bridge que sucede o segundo refrão, onde a letra diz "Thoughts so dense that I almost feel like I can touch", a névoa no palco se intensifica, a iluminação fica avermelhada, e os dois simulam movimentos em câmera lenta, como se estivessem tentando escapar daquela neblina, mas eram impedidos por alguma força. Agatha segura a mão de Lucca, como se tentasse puxá-lo para fora.
O último refrão chega com toda a intensidade possível e o efeito de câmera lenta se cessa. Agora ambos colocam suas habilidades vocais à prova, cantando a faixa com muita emoção . A performance termina conforme o instrumental vai diminuindo até a completa quietude, as luzes suavemente enfraquecem e os dois artistas, ainda de mãos dadas, simplesmente andam vagarosamente em direção à câmera, mas permanecem em silêncio durante todo esse tempo. A filmagem é cortada quando os dois já se aproximaram tanto que a imagem já está totalmente escura.