Posted by andrewschaefer on Feb 21, 2024 11:47:44 GMT -3
A mais nova contrada da Dark Diamond Music, a artista nipo-russa Miroslava Tsukumo, decide fazer de sua apresentação no grande festival Waterbomb Festival, um espetáculo de terror. A apresentação é dividida em três atos, totalizando sete músicas performadas, todas provenientes de seu primeiro álbum, o The Heartless Witch, lançado no ano passado. Este é um conto em formato de álbum musical sobre uma bruxa sem coração. Esta é a primeira apresentação de Miroslava para um público tão grande.
SETLIST
ACT 01 - THE RISE
01. The Macabre Tale
02. The Heartless Witch
ACT 02 - THE PASSAGE
03. The Museum of Haunts
04. The Unseen Door
05. The Cold Revenge
ACT 03 - THE DEATH
06. The Everlasting Agony
07. The Pale Moon
O primeiro ato inicia-se com a faixa The Macabre Tale. Havia uma pessoa bem no centro do palco, em em uma cadeira de balanço segurando um livro antigo, grosso e de capa dura. As vestes desse indivíduo eram trapos rasgados de cores escuras e terrosas, também havia um véu preto cobrindo o rosto, impossibilitando reconhecer quem estava ali. Conforme a letra em japonês era cantada em forma de sussurros, a cadeira balançava para frente e para trás pacientemente.
私はあなたに不気味な話をします
悲しくて暗い話
私と来て
幻想世界へ
No telão, era exibida a capa do álbum, o vento fazia com que as folhas e o véu esvoaçassem suavemente. A figura que estava sentada na cadeira era absurdamente semelhante à da imagem no telão.
Finalizando a introdução da música, a pessoa que estava sentada, abre o livro e um forte brilho emana dele.
A pessoa retira seu véu e revela finalmente seu rosto. Era a própria Miroslava, mas a artista estava com uma maquiagem artística de zumbi e vestida como uma bruxa.
Nesse momento, ela larga o livro no chão e se levanta. Começa então a tocar o primeiro single da era e também faixa que deu título ao projeto: The Heartless Witch. A iluminação do ambiente começa a se intensificar com tons de verde e azul. Miroslava ergue um tripé com microfone que até então estavam deitados no palco e começa a cantar a música, que faz todos os seus poucos fãs gritarem em êxtase. A artista começa a cantar a introdução em russo da música:
Есть жуткая история о бессердечной ведьме
Она похищала людей в полночь
Затем она вырывает их сердца
Затем она ест их, чтобы заполнить свою пустоту.
Но она навсегда пуста
A música cria uma atmosfera apavorante com sua sonoridade experimental e influenciada pelo witch house. A performance dessa música é totalmente simples, Miroslava apenas canta expressando todo o terror que a música pede que seja expressada enquanto o público a acompanha, cantando os versos de forma arrastada.
Better lock your door and close your eyes
So you’re not seeing when I turn off the lights
Better be silent or you're waking me up
Don't move a muscle before the Sun comes up
O single é aclamado pelos fãs que cantam junto a ela.
There’s a heartless witch looking for herself, oh, oh, yeah
Inside the chest of everyone else, hmm-hmm-hmm
She’s got lost on the woods and fell on a trap, hmm-hmm-hmm
Her pulse is gone and she can’t find her way back, hmm-hmm-hmm
As luzes se apagam logo após o fim da faixa.
O segundo ato é marcado pela performance das músicas The Museum of Haunts, The Unseen Door e The Cold Revenge. Há uma transição de alguns segundos cobertos pela escuridão. A imagem no telão se transforma em uma das fotos promocionais da era: uma mulher vestida de branco correndo por aquela floresta sombria. As luzes voltam a se acender e a primeira canção do novo ato da setlist se inicia: The Museum of Haunts.
Novos elementos haviam sido adicionados no palco durante a transição. Uma estátua assustadora de uma mulher vestida de branco, gritando de dor, e sem o seu coração havia sido posicionada no fundo.
But don’t forget you’ll never leave here
Once you walk in, you disappear
Welcome to the museum
Museum of haunts
Museum of haunts
Durante a próxima música, The Unseen Door, o telão passa a exibir o próprio clipe da canção.
I can’t see the
Door, can’t even see the floor
I can’t see the future
I can’t see my past
The death of all creature
The birth of universe
Miroslava finaliza o ato com The Cold Revenge. Alguns homens sobem ao palco com vestes medievais pretas e capuzes, carregando tochas acesas, e então fazem um semi-círculo ao redor da cantora enquanto faziam movimentos suaves, erguendo suas tochas e dando passos para um lado e para o outro.
I still remember that rainy night
Only us under the moonlight
But I have one last chance
Thisi s my cold revenge
Miroslava não para de cantar nem por um minuto e lentamente, o semi-círculo vai ficando menor até que, ao chegar ao final da música, um dos homens a pega pela cintura e a levanta do chão. A artista abre os braços em T-Pose, como se estivesse sendo crucificada e dá um grito. As luzes novamente se apagam, sendo uma transição para o último ato de sua apresentação.
O terceiro e último ato carrega as músicas The Everlasting Agony e The Pale Moon. As luzes voltam a se acender em uma coloração azulada. O telão mostra uma enorme Lua Cheia e a artista está sozinha no palco novamente, pronta para cantar as duas últimas canções.
O palco estava envolto em teias e havia uma grande aranha preta no fundo, logo atrás de Miroslava. O bicho era uma marionete e mexia as patas lentamente ao puxarem cordas de cima.
Começando por The Everlasting Agony, Miroslava dava toda a sua ao cantar as músicas e mergulha todo o público em seu conto de terror, um universo bem trabalhado e explorado.
Aah!
Голоса в моей голове
Я не могу слушать их всех
Кричать в моей голове
Вечная агония и боль
Голоса в моей голове
Ни один из них не мой
Кричать мою голову
я потерял рассудок
All I see is colored in red
I can’t stop the voices in my head
All I feel, what’s inside of me
Is an everlasting agony
Agony, agony
Agony, agony
Agony, agony
Agony, agony
Agony, agony
Agony, agony
Agony, agony
Agony, agony
The Pale Moon encerra a apresentação de forma mais serena. A iluminação passa a ser mais esbranquiçada, se distanciando dos tons de azul e a grande Lua no telão finalmente faz sentido.
Under the Pale Moon
Under the Pale Moon
Under the Pale Moon
Under the Pale Moon
It’s laughing at me
My guilabillity
An act of cruelty
That made me reflect every night ray
A artista finaliza a apresentação recolhendo o livro que havia deixado cair no começo e o fechando com força, provocando um barulho que ecoa por todo o espaço do evento. A luz do livro se apaga assim que é fechado e juntamente a ela, todas as luzes do palco também se apagam, trazendo mais uma vez a escuridão e encerrando sua memorável performance e digna de apresentá-la ao mundo.
SETLIST
ACT 01 - THE RISE
01. The Macabre Tale
02. The Heartless Witch
ACT 02 - THE PASSAGE
03. The Museum of Haunts
04. The Unseen Door
05. The Cold Revenge
ACT 03 - THE DEATH
06. The Everlasting Agony
07. The Pale Moon
O primeiro ato inicia-se com a faixa The Macabre Tale. Havia uma pessoa bem no centro do palco, em em uma cadeira de balanço segurando um livro antigo, grosso e de capa dura. As vestes desse indivíduo eram trapos rasgados de cores escuras e terrosas, também havia um véu preto cobrindo o rosto, impossibilitando reconhecer quem estava ali. Conforme a letra em japonês era cantada em forma de sussurros, a cadeira balançava para frente e para trás pacientemente.
私はあなたに不気味な話をします
悲しくて暗い話
私と来て
幻想世界へ
No telão, era exibida a capa do álbum, o vento fazia com que as folhas e o véu esvoaçassem suavemente. A figura que estava sentada na cadeira era absurdamente semelhante à da imagem no telão.
Finalizando a introdução da música, a pessoa que estava sentada, abre o livro e um forte brilho emana dele.
A pessoa retira seu véu e revela finalmente seu rosto. Era a própria Miroslava, mas a artista estava com uma maquiagem artística de zumbi e vestida como uma bruxa.
Nesse momento, ela larga o livro no chão e se levanta. Começa então a tocar o primeiro single da era e também faixa que deu título ao projeto: The Heartless Witch. A iluminação do ambiente começa a se intensificar com tons de verde e azul. Miroslava ergue um tripé com microfone que até então estavam deitados no palco e começa a cantar a música, que faz todos os seus poucos fãs gritarem em êxtase. A artista começa a cantar a introdução em russo da música:
Есть жуткая история о бессердечной ведьме
Она похищала людей в полночь
Затем она вырывает их сердца
Затем она ест их, чтобы заполнить свою пустоту.
Но она навсегда пуста
A música cria uma atmosfera apavorante com sua sonoridade experimental e influenciada pelo witch house. A performance dessa música é totalmente simples, Miroslava apenas canta expressando todo o terror que a música pede que seja expressada enquanto o público a acompanha, cantando os versos de forma arrastada.
Better lock your door and close your eyes
So you’re not seeing when I turn off the lights
Better be silent or you're waking me up
Don't move a muscle before the Sun comes up
O single é aclamado pelos fãs que cantam junto a ela.
There’s a heartless witch looking for herself, oh, oh, yeah
Inside the chest of everyone else, hmm-hmm-hmm
She’s got lost on the woods and fell on a trap, hmm-hmm-hmm
Her pulse is gone and she can’t find her way back, hmm-hmm-hmm
As luzes se apagam logo após o fim da faixa.
O segundo ato é marcado pela performance das músicas The Museum of Haunts, The Unseen Door e The Cold Revenge. Há uma transição de alguns segundos cobertos pela escuridão. A imagem no telão se transforma em uma das fotos promocionais da era: uma mulher vestida de branco correndo por aquela floresta sombria. As luzes voltam a se acender e a primeira canção do novo ato da setlist se inicia: The Museum of Haunts.
Novos elementos haviam sido adicionados no palco durante a transição. Uma estátua assustadora de uma mulher vestida de branco, gritando de dor, e sem o seu coração havia sido posicionada no fundo.
But don’t forget you’ll never leave here
Once you walk in, you disappear
Welcome to the museum
Museum of haunts
Museum of haunts
Durante a próxima música, The Unseen Door, o telão passa a exibir o próprio clipe da canção.
I can’t see the
Door, can’t even see the floor
I can’t see the future
I can’t see my past
The death of all creature
The birth of universe
Miroslava finaliza o ato com The Cold Revenge. Alguns homens sobem ao palco com vestes medievais pretas e capuzes, carregando tochas acesas, e então fazem um semi-círculo ao redor da cantora enquanto faziam movimentos suaves, erguendo suas tochas e dando passos para um lado e para o outro.
I still remember that rainy night
Only us under the moonlight
But I have one last chance
Thisi s my cold revenge
Miroslava não para de cantar nem por um minuto e lentamente, o semi-círculo vai ficando menor até que, ao chegar ao final da música, um dos homens a pega pela cintura e a levanta do chão. A artista abre os braços em T-Pose, como se estivesse sendo crucificada e dá um grito. As luzes novamente se apagam, sendo uma transição para o último ato de sua apresentação.
O terceiro e último ato carrega as músicas The Everlasting Agony e The Pale Moon. As luzes voltam a se acender em uma coloração azulada. O telão mostra uma enorme Lua Cheia e a artista está sozinha no palco novamente, pronta para cantar as duas últimas canções.
O palco estava envolto em teias e havia uma grande aranha preta no fundo, logo atrás de Miroslava. O bicho era uma marionete e mexia as patas lentamente ao puxarem cordas de cima.
Começando por The Everlasting Agony, Miroslava dava toda a sua ao cantar as músicas e mergulha todo o público em seu conto de terror, um universo bem trabalhado e explorado.
Aah!
Голоса в моей голове
Я не могу слушать их всех
Кричать в моей голове
Вечная агония и боль
Голоса в моей голове
Ни один из них не мой
Кричать мою голову
я потерял рассудок
All I see is colored in red
I can’t stop the voices in my head
All I feel, what’s inside of me
Is an everlasting agony
Agony, agony
Agony, agony
Agony, agony
Agony, agony
Agony, agony
Agony, agony
Agony, agony
Agony, agony
The Pale Moon encerra a apresentação de forma mais serena. A iluminação passa a ser mais esbranquiçada, se distanciando dos tons de azul e a grande Lua no telão finalmente faz sentido.
Under the Pale Moon
Under the Pale Moon
Under the Pale Moon
Under the Pale Moon
It’s laughing at me
My guilabillity
An act of cruelty
That made me reflect every night ray
A artista finaliza a apresentação recolhendo o livro que havia deixado cair no começo e o fechando com força, provocando um barulho que ecoa por todo o espaço do evento. A luz do livro se apaga assim que é fechado e juntamente a ela, todas as luzes do palco também se apagam, trazendo mais uma vez a escuridão e encerrando sua memorável performance e digna de apresentá-la ao mundo.